sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Homenagem ao Nordeste

 Terra do cabra da peste


Não sei como começar
Mas já sei o que dizer
Falarei do meu Tauá
Terra boa da viver
Situada no Ceará
Onde é bom de se morar
Eu garanto pra você

No meu querido torrão
Aqui sempre estarei
Vivendo tranquilamente
Sei que nele sentirei
Imensa traquilidade
Vivendo nesta cidade
Felicidade eu terei

Aqui não há o perigo
Que tantas capitais tem
Lá há crime todo dia
E aqui se faz o bem
Vendo diariamente
E guardando em nossa mente
Suas belezas também.

Temos no campo o vaqueiro
Lutando em seu dia-a-dia
Cuidando de seu carneiro
O seu alimento cria
Matando ou vendendo
Tem ali seu alimento
Pra sustentar a "famia"


O esforço de seu pai
Passa seu filho a ver
Naquela terra tão seca
Que pouco se faz chover
Mas, vendo teu sofrimeto
Vem a ter um sentimento
uando passa a perceber

Mas sempre foi assim
A vida neste Nordeste
Vivendo toa a  vida
Vida esta tão celeste
Tendo a felicidade
E orgulho de vontade
De ser um cabra da peste.



quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Poesia em Cordel sobre Amizade


Amizade Verdadeira

Ó meu caro amigo
Peço aqui sua permissão
Para falar do senhor
Usando minha vocação
Homem de boa idade
Com pura vitalidade
Sempre dando emoção.

Emocionando aqueles
A quem te adora bastante
E com um belo sorriso
Encantando num instante
Em bom humor está
Estando a se agradar
Com seu bonito semblante.

Todos admiram em ti
A tua grande nobreza
Em tratar as pessoas
Com tanta gentileza
É mesmo um nobiliário
Mostrando em teu cenário
Que é este uma beleza.

Por isso meu amigo
Eu quero te dizer
Amizade como a sua
É como um presente ter
Os amigos de verdade
Nos dá a mais pura vontade
Mais vontade de viver.

Se todas suas qualidades
Nessa folha fosse citar
Ficaria a vida toda
No papel a rabiscar
Por isso prefiro assim
As homenagens sem fim
Estando a renovar.

Saiba que em meus versos
Não está toda consideração
Que tenho pelo senhor
Pois é uma imensidão
Imensa como o mar
Infinita como o luar
Digo com muita gratidão.